Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Sois?
Sossego
Tem coisa melhor que esse sossego? Difícil dizer que sim, ainda mais hoje, com prazos suspensos, sem compromisso nenhum, com a maioria viajando, no desespero do tal fim de ano, o mundo inteiro se esvaziando por aí: em shoppings, em praias, em baladas e outras coisas tão chatas e desgastantes quanto. Nada como a acolhedora paz do meu sossego. Só eu e minhas ausências companheiras fraternas, irmãs do silêncio.