Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Fauna do Imaginário
Com a bipolaridade tão em alta ultimamente, por que não imaginar uma tartaruga de Agartha ou de Shamaballa? Nada é mais concreto e real que as coisas que existem em nossa imaginação. Ela alavanca, concretiza e, sobretudo, cria a nós mesmos, não digo em espírito e verdade, que isso seria redundante e estático, mas constantemente, a cada instante, renovando sempre aquilo que está sempre sob o risco de se tornar mesmice e, logo depois, perder-se dentre tantas sucatas e descartes.
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