Com a bipolaridade tão em alta ultimamente, por que não imaginar uma tartaruga de Agartha ou de Shamaballa? Nada é mais concreto e real que as coisas que existem em nossa imaginação. Ela alavanca, concretiza e, sobretudo, cria a nós mesmos, não digo em espírito e verdade, que isso seria redundante e estático, mas constantemente, a cada instante, renovando sempre aquilo que está sempre sob o risco de se tornar mesmice e, logo depois, perder-se dentre tantas sucatas e descartes.