Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
O "eu" e a consciência
Há sonhos e visões tão superiores que certas pessoas se negam a reconhecer uma psique inconsciente como sua origem. Preferem supor que tais fenômenos provêm de uma espécie de"supraconsciência". Elas fazem distinção entre um tipo de inconsciente fisiológico ou instintivo e uma esfera ou nível de consciência "acima" da consciência, chamando-a de "supraconsciência". Na realidade esta psique, denominada pelos filósofos indianos consciência "superior", corresponde ao que no Ocidente se chama "inconsciente". No entanto há uma série de observações que quase sugerem a possibilidade de uma consciência no inconsciente, como por exemplo certos sonhos, visões e experiências místicas. Se supusermos porém uma consciência no inconsciente, ver-nos-emos de imediato diante do fato de que não pode haver consciência sem um sujeito, isto é, um eu com o qual os conteúdos estejam relacionados. A consciência precisa de um centro, de um eu que tem consciência de algo. Não conhecemos qualquer outro tipo de consciência, nem podemos imaginar uma consciência desprovida de eu. Não pode haver consciência sem alguém que diga: "eu tenho consciência".
Não vejo qualquer mérito em especular sobre coisas que não podemos saber. Abstenho-me portanto de fazer afirmações que ultrapassem os limites da ciência. Nunca pude descobrir algo assim como uma personalidadeno inconsciente, comparável ao nosso eu. Embora um "segundo eu" não possa ser encontrado (exceto em raros casos de dupla personalidade), as manifestações do inconsciente denotam pelo menos vestígios de personalidades. Um exemplo simples disso é o sonho em que uma série de pessoas imaginárias ou reais representam um pensamento do sonho. Em quase todas as dissociações importantes as manifestações do inconsciente assumem um forte caráter de personalidade. Mas um exame cuidadoso do comportamento e dos conteúdos espirituais dessas personificações mostram seu caráter fragmentário. Parecem representar complexos cindidos de um todo mais amplo, e podem ser tudo menos o centro pessoal do inconsciente.JUNG
Não vejo qualquer mérito em especular sobre coisas que não podemos saber. Abstenho-me portanto de fazer afirmações que ultrapassem os limites da ciência. Nunca pude descobrir algo assim como uma personalidadeno inconsciente, comparável ao nosso eu. Embora um "segundo eu" não possa ser encontrado (exceto em raros casos de dupla personalidade), as manifestações do inconsciente denotam pelo menos vestígios de personalidades. Um exemplo simples disso é o sonho em que uma série de pessoas imaginárias ou reais representam um pensamento do sonho. Em quase todas as dissociações importantes as manifestações do inconsciente assumem um forte caráter de personalidade. Mas um exame cuidadoso do comportamento e dos conteúdos espirituais dessas personificações mostram seu caráter fragmentário. Parecem representar complexos cindidos de um todo mais amplo, e podem ser tudo menos o centro pessoal do inconsciente.JUNG
A técnica de auxílio pelo Sopro Teúrgico
O Sopro Teúrgico faz parte dos ensinamentos – e poderes – conferidos pela iniciação da R✠C do Oriente. Ela é baseada sobre a aplicação simples e eficaz da lei “Solve et Coagula” do plano espiritual. Esta lei é uma realidade irrefutável da vida humana e universal. Nós a encontramos em certas práticas cabalísticas, tanto quanto no Reïki e nas práticas ensinadas nos diversos grupos ocultos como a Rosa+Cruz. No plano etérico, as aplicações deste Sopro Teúrgico estão intimamente ligadas à respiração. No plano espiritual, está ligada ao Pneuma, ao Logos, ao Verbo Criador, à Ruach ha Qodesh, ao Sopro do Espírito Santo, tal como transmitida na consagração episcopal E+G+A ou E+G+C+. Dirigida para o alto e o interior, o Sopro coagula a energia; dirigida para baixo e o exterior, dissolve energia.
Técnica
O terapeuta coloca a palma de suas mãos no alto da cabeça do paciente. Respira lentamente e profundamente, em quatro tempos, enquanto diz silenciosamente a frase sagrada: “Kyrie Jesu Christe Eleison”. Por esta ação, a Coagulação é realizada. Em seguida, o terapeuta exala, em quatro tempos, enquanto dirige seu Sopro na testa do paciente enquanto diz silenciosamente:
“Jesus ✠ Chistus ✠ Vincit ✠ Semper ✠” Por esta ação, a Dissolução é realizada. O terapeuta repetirá este ritual 9 vezes. Em seguida, sopra rapidamente três vezes na testa do paciente, enquanto diz: “Amém ! amém ! amém ! O terapeuta considerará a passagem de Gênesis 1, 17 e Mateus 10, 8 antes de qualquer operação.
✠ J.C.V ✠
T.H., F. R✠
Técnica
O terapeuta coloca a palma de suas mãos no alto da cabeça do paciente. Respira lentamente e profundamente, em quatro tempos, enquanto diz silenciosamente a frase sagrada: “Kyrie Jesu Christe Eleison”. Por esta ação, a Coagulação é realizada. Em seguida, o terapeuta exala, em quatro tempos, enquanto dirige seu Sopro na testa do paciente enquanto diz silenciosamente:
“Jesus ✠ Chistus ✠ Vincit ✠ Semper ✠” Por esta ação, a Dissolução é realizada. O terapeuta repetirá este ritual 9 vezes. Em seguida, sopra rapidamente três vezes na testa do paciente, enquanto diz: “Amém ! amém ! amém ! O terapeuta considerará a passagem de Gênesis 1, 17 e Mateus 10, 8 antes de qualquer operação.
✠ J.C.V ✠
T.H., F. R✠
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