Para nós tampouco o intelecto é útil no confronto com a esfinge da Roda. Não podemos libertar nossas energias criativas com ginástica mental nem ludibriar o nosso destino humano com respostas espertas.
NICHOLS, Sallie. Jung e o tarô. Uma jornada arquetipica. Cultrix, São Paulo, 2007, p. 185.