Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
O Diário
A foto marca o local onde o Diário foi encontrado. E a descoberta de tamanha preciosidade não poderia ser anunciada senão que em Mestres do Imaginário. Há coisas que fazem seu próprio caminho. Têm vida própria, imprimem-se um destino e vem ter em nossas mãos. Depois das Cartas, agora foi a vez de o Diário, meus tesouros de subjetividade.