Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Em 2004
"Não me tente com
presentes! Já pensou se eu aceito? Vivo cercada de ácaros por todos os lados,
ácaros franceses, principalmente. Sou frequentadora de sebos também. Não posso
prometer traduzir as 964 páginas de Dumas, mas, se você me mandar cópias dos
capítulos que desejar ler em português, farei com a maior boa vontade.
Ultimamente, estou traduzindo apenas “contracultura”... Explico: obras sobre
Maçonaria. Mas, eu falasse sobre isso, encheria páginas... Ainda mais que não é
coisa de mulher! Trata-se de um universo à parte, aquele das sociedades
secretas."
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