Amareto, amareto,
Das contas azuis!
Transforma essas lágrimas
Em lindos cristais!
Transmuta a tristeza,
Em sua profundeza,
Abre caminhos,
Encerra pendências,
Salva aparências,
Abre portais!
Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
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