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.. “a natureza sorriu de amor, porque ela viu a beleza do homem na água e sua sombra na terra. E ele, percebendo na água o reflexo de sua própria forma, toma-se de amor por esta e deseja possuí-la. A energia acompanha o desejo, e a forma privada de razão foi concebida. A natureza apodera-se de seu amante e envolve-o inteiramente, e eles se unem então em amor recíproco. Eis por que, de todos os seres que vivem sobre a terra, o homem é duplo: mortal pelo corpo, imortal por sua própria essência. Imortal e soberano de todas as coisas, ele é submisso ao destino que rege aquilo que é mortal; superior à harmonia do mundo, ele é cativo de seus laços; macho e fêmea como seu pai e superior ao sono, ele é dominado pelo sono” (H, 3R).