Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Faz tempo
Esta edição que encontrei à venda no Bric da Redenção, aqui em Porto Alegre, deve ser a primeira a ser lançada no Brasil. É de 1939. O livro foi um sucesso editorial à época. Todos falavam dele. Precursor do estilo auto-ajuda, não é de admirar que até hoje encontre seu público, entre aqueles que se mostram sedentos de fórmulas e de definições.