
E com a vida?
Não é diferente nesse solve e coagula, dias e noites, alegrias e tristezas. Os contrastes que nos polarizam ao aguardo dos mistérios do vir a ser que é sempre, e ainda, nós mesmos.
Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
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