Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Oswald Wirth
Eu sempre quis saber como era Wirth antes de se tornar o homem idoso que aparece comumente nas fotos que encontramos com mais facilidade na Web. Recentemente encontrei esta, como sendo dele ainda jovem, imagem que fala por si mesma, na fascinante expressividade do olhar que alcança o que deve se situar além do que percebemos ao nosso redor.