Quando os olhos se abrem como janelas para um abismo, as estrelas se apagam, o divino e o profano se entrelaçam, a beleza e a dor dançam à luz da lua.
O anjo te observa, não para te julgar, mas para te lembrar que o sagrado e o profano são apenas dois lados de uma mesma moeda, lançada na vastidão do infinito.
Que isso nos inspire a buscar a sublimidade das coisas, descobrindo o eterno na efemeridade do instante.
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