Arquétipos são padrões de comportamento de caráter universal.
Podem ser imagens ou símbolos que aparecem em mitos, em contos de fadas, e em histórias.
O conceito foi popularizado por Carl Jung e é central em sua teoria da
psicologia analítica. Na tipologia, destaque para o herói, que enfrenta
desafios e que busca transformação. A própria sombra, parte obscura e
reprimida da psique, que representa nossos medos e fraquezas. O mentor, identificado
como sábio conselheiro. Nossa ou nosso anima/animus, representações inconscientes
do feminino e do masculino. Na psicologia analítica, arquétipos são componentes
do inconsciente coletivo, uma camada da psique humana que compartilha
imagens e padrões universais entre todas as pessoas. Esses arquétipos
influenciam nossos comportamentos e percepções, muitas vezes sem que
percebamos. Na cultura popular, são frequentemente utilizados para criar
personagens e narrativas que ressoam com um amplo público. Eles ajudam a
construir histórias que são, ao mesmo tempo, novas e familiares. Arquétipos
podem moldar nossa própria identidade e comportamentos. Muitas vezes, cada
pessoa pode se identificar com diferentes arquétipos em diferentes fases da
vida.
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