Igreja das Dores. Se dores forem, delas diria que são paradoxais. É um lugar de beleza dramática. Não longe do Centro de Porto Alegre, está sempre de portas abertas. Entra-se. Olha-se. Respira-se o clima típico dos templos. Colhe-se por lá um tanto de suas, neste caso, obscuras belezas, porquanto a luz que ora se vem toda lá de fora.

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