Ouvi por aí que há larvas astrais. Então, por conta da imaginação, que é quase tudo, dei-me ao trabalho de pensar em como seriam elas. Talvez se escondessem, pensei. Talvez permanecessem encapsuladas antes de eclodirem. Talvez fossem sensíveis à luz. Talvez fossem cinzentas, ou lindamente coloridas. Como saber? Penso que nada disso faz o menor sentido, mas sei também que pouco importam os sentidos quando se navega no oceano imaginário, onde a impossibilidade só é limitada pela própria imaginação, ou pela falta dela. Dessa sorte, decidi que as larvas podem ser assim, bem como desenhei e depois pintei. Por que não? Aconchegadas em si próprias, na paz do azul mais puro, sonhando com uma existência que ainda não conhece limite algum. Larvas. Sei... Bobagens dos místicos. Pode ser. Mas nem por isso elas inspiram menos a minha imaginação. Ainda mais hoje. Ainda mais em dia de Carnaval. Eu,hein?Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Larvas Astrais
Ouvi por aí que há larvas astrais. Então, por conta da imaginação, que é quase tudo, dei-me ao trabalho de pensar em como seriam elas. Talvez se escondessem, pensei. Talvez permanecessem encapsuladas antes de eclodirem. Talvez fossem sensíveis à luz. Talvez fossem cinzentas, ou lindamente coloridas. Como saber? Penso que nada disso faz o menor sentido, mas sei também que pouco importam os sentidos quando se navega no oceano imaginário, onde a impossibilidade só é limitada pela própria imaginação, ou pela falta dela. Dessa sorte, decidi que as larvas podem ser assim, bem como desenhei e depois pintei. Por que não? Aconchegadas em si próprias, na paz do azul mais puro, sonhando com uma existência que ainda não conhece limite algum. Larvas. Sei... Bobagens dos místicos. Pode ser. Mas nem por isso elas inspiram menos a minha imaginação. Ainda mais hoje. Ainda mais em dia de Carnaval. Eu,hein?
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