Então imaginei uma cidade cujo nome é incerto. É habitada apenas por gente que dorme, enquanto dorme, porque nesta cidade só entram sonhadores.Nela cabem todos os sonhos. Nada é para sempre por lá, a não ser tal certeza. Nela, nenhuma tristeza dura muito. Já as alegrias, estas duram enquanto mantiverem alegres os seus sujeitos. Não há governantes nem governados. Tudo anda por si. Tudo é, enfim, sonho sonhado.
Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Imaginei
Então imaginei uma cidade cujo nome é incerto. É habitada apenas por gente que dorme, enquanto dorme, porque nesta cidade só entram sonhadores.Nela cabem todos os sonhos. Nada é para sempre por lá, a não ser tal certeza. Nela, nenhuma tristeza dura muito. Já as alegrias, estas duram enquanto mantiverem alegres os seus sujeitos. Não há governantes nem governados. Tudo anda por si. Tudo é, enfim, sonho sonhado.
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