“O mundo só é estável porque seu motor nos escapa...” ― diz-nos o autor anônimo do Sepher-hah-Zohar.
Se os destinos de nossa civilização são pesados na balança celeste, da qual um dos pratos traz o selo da Providência e outro aquele da Fatalidade, talvez seja assim porque existem, em algum lugar, à sombra de uma cripta sagrada, ou atrás dos muros de um castelo lendário, ou aparentemente confundidos na multidão, Mestres Desconhecidos que, pressentido o jogo cruel desta balança, atiram às vezes em seus pratos, às disputas cruciais de um titânico combate, o peso decisivo de sua misteriosa ação e de sua sabedoria, nos diz E. E. Michelet em seu “Secret de La Chevalerie”.AMBELEIN, Robert. Le Martinisme, histoire ET doctrine, Ed. Niclaus, Paris, 1946, p. 221.
Se os destinos de nossa civilização são pesados na balança celeste, da qual um dos pratos traz o selo da Providência e outro aquele da Fatalidade, talvez seja assim porque existem, em algum lugar, à sombra de uma cripta sagrada, ou atrás dos muros de um castelo lendário, ou aparentemente confundidos na multidão, Mestres Desconhecidos que, pressentido o jogo cruel desta balança, atiram às vezes em seus pratos, às disputas cruciais de um titânico combate, o peso decisivo de sua misteriosa ação e de sua sabedoria, nos diz E. E. Michelet em seu “Secret de La Chevalerie”.AMBELEIN, Robert. Le Martinisme, histoire ET doctrine, Ed. Niclaus, Paris, 1946, p. 221.