Após as formalidades de reconhecimento, o Cobridor permitirá a bateria do grau pelo visitante, na porta do Templo. O Guarda do Templo responderá, dando uma pancada com o punho da espada, para que aguarde, e fará a comunicação ao 1º Vigilante, no momento adequado: “Irmão 1º Vigilante, batem regularmente à porta do Templo”.
Concluídas as formalidades, e permitido o ingresso, o Irmão entrará com o pé esquerdo, sem o sinal, e esperará junto à porta o seu fechamento. Simultaneamente, o Mestre de Cerimônias dirigir-se-á, com o bastão, para recebê-lo. O recém chegado por-se-á à ordem sobre o eixo da Loja, e efetuará a marcha do A.’.M.’. - t.’. passos iniciados com o pé e.’. e completados com o pé d.’., até formar a E.’.. Saudará o Venerável Mestre pelo sinal de saudação, repetindo-o para o 1º Vigilante, girando a cabeça na sua direção. Da mesma maneira, dirigir-se-á ao 2º Vigilante. Permanecerá à ordem, devendo ser trolhado, se as circunstâncias assim o exigirem. Ultrapassada esta etapa, solicitará um lugar em Loja, aguardando as determinações do Venerável Mestre, o qual, dando boas-vindas ao visitante, determinará a este que grave seu “ne varietur” na T.’. da L.’. e que ocupe o lugar que o Mestre de Cerimônias lhe indicar.
Se o visitante for Aprendiz ou Companheiro, o Mestre de Cerimônias, através de uma batida com o bastão no piso, o convidará para acompanhá-lo, dirigindo-se até o altar do Chanceler, para gravação do “ne varietur” na T.’. da L..’., conduzindo-o, a seguir, ao lugar estabelecido. Tratando-se de visitante Mestre Maçom, o procedimento é o mesmo, porém, neste caso, fará o acompanhamento o Mestre de Cerimônias, postando-se atrás do visitante. Tratando-se de Mestre Instalado, após as formalidades, será acompanhado, pelo Mestre de Cerimônias, direto ao Oriente, gravando depois seu “ne varietur”.
No Grau de Companheiro Maçom, após as formalidades de reconhecimento, proceder-se-á à bateria na porta do Templo, inicialmente, como Aprendiz Maçom. O Guarda do Templo devolverá a bateria. O Irmão que está fora, então, dará a bateria do Grau de Companheiro. O Guarda do Templo responderá dando um golpe com o punho da espada e, no momento adequado, anunciará: “Irmão 1º Vigilante, batem regularmente à porta do Templo”.
Franqueado o ingresso, e observadas as formalidades iniciais, o Irmão colocar-se-á à ordem sobre o eixo da Loja, executando a marcha do A.`.M.`.. Após o último passo desta, desfará o sinal e, de imediato, armará o sinal de C.`.M.`., efetuando, a partir daí, a marcha deste Grau, que consiste em dois pp.`. oblíquos, sendo o primeiro para a d.`. e o segundo para a e.`. com o p.`.e.`., juntando ambos em cada passo, sendo que o último passo terminará em esquadria no eixo da Loja. Fará a saudação às LL.`. e aguardará instrução do Ven.`. Mest.`., como no Grau de A.`.M.`..
No Grau de Mestre Maçom, após as formalidades de reconhecimento, proceder-se-á à bateria na porta do Templo, inicialmente conforme o grau de aprendiz, após, conforme o grau de companheiro, sendo que, então, o Guarda do Templo – ao receber a bateria do grau de Companheiro Maçom, a devolverá. Nessa ocasião, o Irmão que bate deverá executar a bateria do grau de Mestre Maçom. O Guarda do Templo, então, responderá dando uma pancada com o punho da espada e, no momento adequado, anunciará: “Venerabilíssimo Ir.`. 1º Vig.`., batem regularmente à porta do Templo”. Franqueado o ingresso, o Mestre Maçom colocar-se-á à ordem como A.`.M.`., faz a marcha deste grau e, incontinenti, troca de sinal. Realiza então a marcha de companheiro maçom. Completada esta, imediatamente fará o S.`. de H.`., que consiste em levantar as mm.`. com as palmas para frente, a altura do rosto, ao mesmo tempo em que se apóia no p.`. d.`. atrás, em meio passo, retornando, de imediato, à esquadria e fazendo o sinal de M.`.M.`.. A partir daí, inicia a marcha com p.`. d.`., descrevendo um semicírculo, em direção à Col.`. do S.`.. Na seqüência, o p.`. e.`. aproxima-se do p.`.d.`., sem descansar no piso, e descreve um semicírculo em direção à Col.`. do N.`.. O p.`.`d.`. aproxima-se do p.`.e.`. também sem descansar no piso e, descrevendo o mesmo movimento, desloca-se em direção ao eixo da Loja. Desfaz o sinal. Eleva os braços um pouco distendidos com as mãos espalmadas para cima e acima da cabeça e exclama: “Oh! Senhor meu Deus!”. Curvando o corpo para frente, baterá por três vezes as mãos nas coxas, logo acima dos joelhos, voltando, em seguida, à ordem. Faz então a saudação de M.`.M.`. às LL.`. e aguarda as determinações do Respeitabilíssimo Mestre.