Guarda do Templo: “Ir\ 1º Vig\, batem regularmente à porta do Templo”.
Ir\ 1º Vig\: “Venerável Mestre, como A\M\ batem à porta do Templo”.
Venerável Mestre: “Ir\ 1º Vig\, mandai verificar quem assim bate”.
Ir\ 1º Vig\: “Ir\ G\ do T\, verificai quem assim bate”.
O Guarda do Templo entreabre a porta, o suficiente para verificar quem seja, e anuncia de quem se trata.
Ir\ 1º Vig\ repassa a informação ao Venerável Mestre.
Venerável Mestre: autoriza ou não a entrada.
A entrada, em regra, deve ser com formalidades, exceto em situações especiais.
No Grau de Companheiro Maçom, assim se procede:
G\do T\: “Ir\ 1º Vig\, batem regularmente à porta do Templo”.
1º Vig\: “Ven\Mest\, como C\M\ batem à porta do Templo”.
Ven\Mest\: “Ir\ 1º Vig\, mandai verificar quem assim bate”.
1º Vig\: “Ir\ G\do T\, verificai quem assim bate”.
O Ir\ G\ do T\ entreabre a porta o suficiente para verificar de quem se trata e anuncia ao 1º Vigilante, que repassa a informação ao Venerável Mestre.
O Venerável Mestre autoriza ou não a entrada que, em regra, deve se dar com as formalidades de praxe, exceto situações especiais.
No Grau de Mestre Maçom:
Guarda do Templo: - “Venerabilíssimo Ir\ 1º Vig\, batem regularmente à porta do Templo”.
1º Vigilante: - “Respeitabilíssimo Mestre, como M\M\ batem à porta do Templo”.
Venerável Mestre: - “Venerabilíssimo Ir\ 1º Vig\, mandai verificar quem assim bate”.
1º Vig\ - “Venerável Ir\ Guarda do Templo, verificai quem assim bate”.
(O Guarda do Templo entreabre a porta, o suficiente para verificar de quem se trata e anuncia ao Ir\ 1º Vig\ que repassa a informação ao Ven\ Mest\).
(O Ven\ Mest\ autoriza ou não a entrada).
(A entrada, em geral, deve ser acompanhada das formalidades exigíveis, exceto em situações especiais).