Leio de tudo. Dos clássicos e acadêmicos até almanaques populares e bulas de remédio. Excluindo revistas em quadrinhos, devoro qualquer tipo de literatura, mesmo aquela vista como dejeto cultural. Certamente já li e escrevi muita coisa, traduzi outras tantas, e meus arquivos estão cheios de traças que vieram das alturas do Himalaia. Este blog, então, vai ser o canal de saberes fragmentados, oficiais e oficiosos, que os Mestres do Imaginário oferecem a nossa indiscrição.
Na insipiência do mundo
Mas como na insipência do mundo fulgura a sapiência do Altíssimo, o sábio observa o insipiente com humildade.
ECO,Umberto. O Pêndulo de Foucault, Record, 1989, RJ, p. 145.